Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
BMC Public Health ; 24(1): 791, 2024 Mar 13.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-38481195

RESUMO

BACKGROUND: Transgender women are disproportionately affected by both HIV and gender-based violence (GBV), defined as physical, sexual, or emotional violence perpetrated against an individual based on their gender identity/expression. While a growing body of evidence demonstrates that GBV leads to poor HIV care and treatment outcomes among cisgender women, less research has examined this association among transgender women. We assessed the impact of lifetime experiences of GBV on subsequent retention in HIV care and laboratory confirmed viral suppression among a sample of transgender women living with HIV (TWH) in Brazil. METHODS: A pilot trial of a peer navigation intervention to improve HIV care and treatment among TWH was conducted in São Paulo, Brazil between 2018 and 2019. TWH were recruited and randomized into the intervention or control arm and participated in a baseline and 9-month follow-up survey and ongoing extraction of clinical visit, prescribing, and laboratory data. Generalized linear model regressions with a Poisson distribution estimated the relative risk (RR) for the association of lifetime physical and sexual violence reported at baseline with treatment outcomes (retention in HIV care and viral suppression) at follow-up, adjusting for baseline sociodemographic characteristics. RESULTS: A total of 113 TWH participated in the study. At baseline, median age was 30 years, and the prevalence of lifetime physical and sexual violence was 62% and 45%, respectively. At follow-up, 58% (n = 66/113) were retained in care and 35% (n = 40/113) had evidence of viral suppression. In adjusted models, lifetime physical violence was non-significantly associated with a 10% reduction in retention in care (aRR: 0.90, 95% CI: 0.67, 1.22) and a 31% reduction in viral suppression (aRR: 0.69; 95% CI: 0.43, 1.11). Lifetime sexual violence was non-significantly associated with a 28% reduction in retention in HIV care (aRR: 0.72, 95% CI: 0.52, 1.00) and significantly associated with a 56% reduction in viral suppression (aRR: 0.44; 95% CI: 0.24, 0.79). CONCLUSION: Our findings are among the first to demonstrate that lifetime experiences with physical and sexual violence are associated with poor HIV outcomes over time among transgender women. Interventions seeking to improve HIV treatment outcomes should assess and address experiences of GBV among this population. TRIAL REGISTRATION: ClinicalTrials.gov Identifier: NCT03525340.


Assuntos
Violência de Gênero , Infecções por HIV , Pessoas Transgênero , Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Brasil/epidemiologia , Identidade de Gênero , Violência de Gênero/psicologia , Infecções por HIV/terapia , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Pessoas Transgênero/psicologia , Resultado do Tratamento
2.
Cad Saude Publica ; 39(4): e00147522, 2023.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-37132720

RESUMO

Travestis and transgender women (TrTGW) constitute the groups with the highest HIV prevalence in the world, with higher probability of infection compared with the general population and lower adherence to prevention and treatment strategies than other vulnerable groups. Considering these challenges, this study describes the factors associated with the retention of TrTGW with HIV to the TransAmigas project. Participants were recruited from April 2018 to September 2019 in a public health service in São Paulo, Brazil. A total of 113 TrTGW were randomly assigned to either a peer navigation intervention (75) or a control group (38) and followed up for nine months. To analyze the association between the selected variables and the outcome ("retention at nine months", regardless of contact at three months, defined by the "full completion of the final questionnaire"), bivariate and multivariate logistic regression models were used. Peer contact forms were qualitatively assessed to validate and complement the previous selection of quantitative component variables. Of the 113 participants, 79 (69.9%) participated in the interview after nine months, of which 54 (72%) were from the intervention group and 25 (66%) from the control group. In the final multivariate model, contact at three months (adjusted odds ratio - aOR = 6.15; 95% confidence interval - 95%CI: 2.16-17.51) and higher schooling level (≥ 12 years) (aOR = 3.26; 95%CI: 1.02-10.42) remained associated with the outcome, adjusted by race/skin color, age ≤ 35 years, and HIV serostatus disclosure. Future studies with TrTGW should include contact at regular intervals, with additional efforts aimed at participants with lower schooling level.


Travestis e mulheres trans (TrMT) pertencem aos grupos com mais alta prevalência do HIV no mundo, com maior probabilidade de infecção em relação à população geral e menor adesão a estratégias de prevenção e tratamento do que outros grupos vulneráveis. Considerando esses desafios, descrevemos os fatores associados à retenção de TrMT com HIV no projeto TransAmigas. O recrutamento ocorreu entre abril de 2018 e setembro de 2019, em um serviço público de saúde em São Paulo, Brasil. Foram inscritas 113 TrMT, atribuídas aleatoriamente para uma intervenção com navegadora de pares (75) ou um grupo controle (38) e seguidas durante nove meses. Para analisar a associação entre as variáveis selecionadas e o desfecho ("retenção aos nove meses" independentemente do contato aos três meses, definido pela "resposta completa ao questionário final"), foram empregados modelos de regressão logística bi e multivariados. Uma exploração qualitativa dos formulários de contato de pares foi realizada para validar e complementar a seleção prévia de variáveis do componente quantitativo. Das 113 participantes, 79 (69,9%) responderam à entrevista de nove meses, sendo 54 (72%) do grupo intervenção e 25 (66%) do grupo controle. No modelo multivariado final, o contato aos três meses (odds ratio ajustado - ORa = 6,15; intervalo de 95% de confiança - 95%CI: 2,16-17,51) e a maior escolaridade (≥ 12 anos) (ORa = 3,26; IC95%: 1,02-10,42) permaneceram associados ao desfecho, ajustados por raça/cor, idade < 35 anos e revelação do status sorológico para HIV. Pesquisas futuras com TrMT devem incluir contato em intervalos regulares, com esforços adicionais voltados a participantes com menor escolaridade.


La población de travestis y mujeres trans (TrMT) está en los grupos con mayor prevalencia de VIH en el mundo, con mayor probabilidad de infección en comparación con la población general y menor adherencia a las estrategias de prevención y tratamiento que otros grupos vulnerables. Ante estos desafíos, describimos los factores asociados a la retención de TrMT con VIH en el proyecto TransAmigas. La selección ocurrió entre abril de 2018 y septiembre de 2019, en un servicio público de salud de São Paulo, Brasil. Se inscribieron 113 TrMT, a las cuales se asignaron aleatoriamente a una intervención de navegador de pares (75) o a un grupo control (38) y se les dio seguimiento durante 9 meses. Para analizar la asociación entre las variables seleccionadas y el resultado ("retención a los nueve meses" independientemente del contacto a los 3 meses, definido por "respuesta completa al cuestionario final"), se utilizaron modelos de regresión logística bi- y multivariante. Se realizó una exploración cualitativa de los formularios de contacto de pares para validar y complementar la selección previa de las variables en el componente cuantitativo. De las 113 participantes, 79 (69,9%) respondieron a la entrevista de los 9 meses, de las cuales 54 (72%) pertenecían al grupo intervención y 25 (66%) al grupo control. En el modelo multivariante final, el contacto a los 3 meses (odds ratio ajustado - ORa = 6,15; intervalo de 95% de confianza - IC95%: 2,16-17,51) y un alto nivel de instrucción (≥ 12 años) (ORa = 3,26; IC95%: 1,02-10,42) permanecieron asociados con el resultado, ajustado por etnia/color, edad < 35 años y divulgación del estado serológico respecto al VIH. Los futuros estudios con la población TrMT deberán incluir contacto a intervalos regulares, con esfuerzos adicionales dirigidos a las participantes con menor nivel de instrucción.


Assuntos
Infecções por HIV , Pessoas Transgênero , Adulto , Feminino , Humanos , Brasil/epidemiologia , Infecções por HIV/epidemiologia , Infecções por HIV/prevenção & controle , Prevalência , Inquéritos e Questionários
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(4): e00147522, 2023. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430093

RESUMO

Travestis e mulheres trans (TrMT) pertencem aos grupos com mais alta prevalência do HIV no mundo, com maior probabilidade de infecção em relação à população geral e menor adesão a estratégias de prevenção e tratamento do que outros grupos vulneráveis. Considerando esses desafios, descrevemos os fatores associados à retenção de TrMT com HIV no projeto TransAmigas. O recrutamento ocorreu entre abril de 2018 e setembro de 2019, em um serviço público de saúde em São Paulo, Brasil. Foram inscritas 113 TrMT, atribuídas aleatoriamente para uma intervenção com navegadora de pares (75) ou um grupo controle (38) e seguidas durante nove meses. Para analisar a associação entre as variáveis selecionadas e o desfecho ("retenção aos nove meses" independentemente do contato aos três meses, definido pela "resposta completa ao questionário final"), foram empregados modelos de regressão logística bi e multivariados. Uma exploração qualitativa dos formulários de contato de pares foi realizada para validar e complementar a seleção prévia de variáveis do componente quantitativo. Das 113 participantes, 79 (69,9%) responderam à entrevista de nove meses, sendo 54 (72%) do grupo intervenção e 25 (66%) do grupo controle. No modelo multivariado final, o contato aos três meses (odds ratio ajustado - ORa = 6,15; intervalo de 95% de confiança - 95%CI: 2,16-17,51) e a maior escolaridade (≥ 12 anos) (ORa = 3,26; IC95%: 1,02-10,42) permaneceram associados ao desfecho, ajustados por raça/cor, idade < 35 anos e revelação do status sorológico para HIV. Pesquisas futuras com TrMT devem incluir contato em intervalos regulares, com esforços adicionais voltados a participantes com menor escolaridade.


La población de travestis y mujeres trans (TrMT) está en los grupos con mayor prevalencia de VIH en el mundo, con mayor probabilidad de infección en comparación con la población general y menor adherencia a las estrategias de prevención y tratamiento que otros grupos vulnerables. Ante estos desafíos, describimos los factores asociados a la retención de TrMT con VIH en el proyecto TransAmigas. La selección ocurrió entre abril de 2018 y septiembre de 2019, en un servicio público de salud de São Paulo, Brasil. Se inscribieron 113 TrMT, a las cuales se asignaron aleatoriamente a una intervención de navegador de pares (75) o a un grupo control (38) y se les dio seguimiento durante 9 meses. Para analizar la asociación entre las variables seleccionadas y el resultado ("retención a los nueve meses" independientemente del contacto a los 3 meses, definido por "respuesta completa al cuestionario final"), se utilizaron modelos de regresión logística bi- y multivariante. Se realizó una exploración cualitativa de los formularios de contacto de pares para validar y complementar la selección previa de las variables en el componente cuantitativo. De las 113 participantes, 79 (69,9%) respondieron a la entrevista de los 9 meses, de las cuales 54 (72%) pertenecían al grupo intervención y 25 (66%) al grupo control. En el modelo multivariante final, el contacto a los 3 meses (odds ratio ajustado - ORa = 6,15; intervalo de 95% de confianza - IC95%: 2,16-17,51) y un alto nivel de instrucción (≥ 12 años) (ORa = 3,26; IC95%: 1,02-10,42) permanecieron asociados con el resultado, ajustado por etnia/color, edad < 35 años y divulgación del estado serológico respecto al VIH. Los futuros estudios con la población TrMT deberán incluir contacto a intervalos regulares, con esfuerzos adicionales dirigidos a las participantes con menor nivel de instrucción.


Travestis and transgender women (TrTGW) constitute the groups with the highest HIV prevalence in the world, with higher probability of infection compared with the general population and lower adherence to prevention and treatment strategies than other vulnerable groups. Considering these challenges, this study describes the factors associated with the retention of TrTGW with HIV to the TransAmigas project. Participants were recruited from April 2018 to September 2019 in a public health service in São Paulo, Brazil. A total of 113 TrTGW were randomly assigned to either a peer navigation intervention (75) or a control group (38) and followed up for nine months. To analyze the association between the selected variables and the outcome ("retention at nine months", regardless of contact at three months, defined by the "full completion of the final questionnaire"), bivariate and multivariate logistic regression models were used. Peer contact forms were qualitatively assessed to validate and complement the previous selection of quantitative component variables. Of the 113 participants, 79 (69.9%) participated in the interview after nine months, of which 54 (72%) were from the intervention group and 25 (66%) from the control group. In the final multivariate model, contact at three months (adjusted odds ratio - aOR = 6.15; 95% confidence interval - 95%CI: 2.16-17.51) and higher schooling level (≥ 12 years) (aOR = 3.26; 95%CI: 1.02-10.42) remained associated with the outcome, adjusted by race/skin color, age ≤ 35 years, and HIV serostatus disclosure. Future studies with TrTGW should include contact at regular intervals, with additional efforts aimed at participants with lower schooling level.

4.
AIDS Behav ; 26(8): 2588-2599, 2022 Aug.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-35119537

RESUMO

Trans women living with HIV (TWH) have suboptimal HIV care engagement. We pilot tested Trans Amigas, a theory-based, trans-specific peer navigation (PN) intervention to address barriers to care in São Paulo, Brazil. TWH were randomized to the PN intervention (n = 75) or control (n = 38) condition. Control participants were referred to trans-friendly HIV care. Intervention participants were assigned a navigator who conducted nine in-person one-on-one sessions and bi-weekly phone or text check-ins to help participants overcome barriers to care and work towards gender affirmation and healthcare goals. We followed participants for 9 months to determine intervention feasibility, acceptability, and preliminary efficacy in improving retention in care. Analyses were intention to treat (ITT). Intervention acceptability was high: at end line, 85.2% of PN participants said they would continue receiving services and 94.4% would recommend peer navigation to a friend. A priori feasibility criteria were met: 92% of eligible participants enrolled and 70% were retained at 9 months; however, only 47% achieved moderate or better adherence to both in-person and phone/text program components. Though the pilot was not powered for efficacy, ITT findings trended toward significance, with intervention participants 40% more likely to be retained in care at the end of the study. Population-specific peer programming to support care engagement is acceptable, feasible, and can improve HIV outcomes for Trans women living with HIV.


RESUMEN: Las mujeres transgénero que viven con VIH (MTV) tienen una participación subóptima en la atención del VIH. Nosotros evaluamos el programa piloto "Trans Amigas", una intervención de navegación (o acompañamiento) de pares (NP) basada en un marco teórico, diseñado específicamente para mujeres transgénero, para abordar las dificultades de acceso a la salud en São Paulo, Brasil. MTV fueron asignadas de manera aleatoria a la intervención (n = 75) o a la condición de control (n = 38). Las participantes del grupo control fueron referidas a una unidad con servicios especializados para MTV. Las participantes en la intervención fueron asignadas a una navegadora, quien realizó nueve sesiones individuales en persona, así como llamadas telefónicas o mensajes de texto cada dos semanas para ayudar a las participantes a superar las barreras de acceso a la atención médica y avanzar hacia sus metas de afirmación de género y de salud. Seguimos a las participantes durante nueve meses para determinar factibilidad, aceptabilidad y eficacia preliminar en la retención en los servicios médicos. Usamos análisis por intención de tratar (AIT). La aceptabilidad de la intervención fue alta: 85.2% de las participantes NP dijeron que les gustaría seguir recibiendo los servicios NP, y 94.4% recomendarían NP a una amiga. El criterio de factibilidad a priori fue alcanzado: 92% de las participantes eligibles se inscribió y el 70% continuó por nueve meses. Sin embargo, solo el 47% alcanzó una adherencia moderada o alta tanto a las visitas en persona como a los mensajes de texto/llamadas telefónicas. Aunque el estudio piloto no tuvo el poder necesario para evaluar eficacia, el AIT reveló una tendencia hacia la significancia de que las participantes de la intervención tuvieran uma retención en la atención médica un 40% mayor. Los programas NP que apoyan el la participación en la atención del VIH, diseñados especificamente para la población, son aceptables, factibles, y pueden mejorar la situación de salud de las mujeres transgénero que viven con VIH.


Assuntos
Infecções por HIV , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Navegação de Pacientes , Pessoas Transgênero , Transexualidade , Brasil/epidemiologia , Feminino , Infecções por HIV/prevenção & controle , Humanos , Grupo Associado , Projetos Piloto
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...